O Colégio Registral do Rio Grande do Sul continuamente realiza uma série de entrevistas, que buscam contar a história dos seus associados mais antigos. O objetivo é homenageá-los, mostrando um pouco do que pensam e do seu dia a dia, para que todos conheçam esses que também fazem parte da instituição. Confira abaixo a entrevista com o registrador e tabelião de Vila Flores (RS), Manoel Alves Santana.

Registrador e tabelião do Serviço Notarial e de Registros de Vila Flores, Manoel Alves Santana, de 75 anos, ingressou na área extrajudicial em abril de 1991, após ser nomeado titular. Mas sua carreira extrajudicial começou antes disso, quando ele foi escrevente autorizado em outro cartório e também professor durante determinado período.

Segundo Santana, sua parte favorita no trabalho são aquelas que abrangem o tabelionato de notas, tal como a escritura. Já a que menos gosta, é a de registro civil. Para ele, que é associado do Colégio Registral do RS desde 1992, a classe registral é “importantíssima pela segurança jurídica na vida das pessoas em relação ao seu patrimônio”.

Em seu cartório, ele afirma que todas as pessoas que entram são muito bem atendidas, independentemente de classe social. “Sempre fizemos isso para que elas saiam melhor do que quando entraram”, afirma.

Ao ser questionado sobre como ele concilia seu trabalho com sua vida pessoal, Santana afirma que o ofício é tranquilo e que possui o apoio de todos à sua volta. Sua família é composta por quatro filhos, são eles: Ana Paula, de 48 anos, Marco Aurelio, de 47 anos, Lindiara, de 44 anos, e Carolina, de 42 anos.

Além de ficar com a família, outra atividade que o registrador gosta muito é ler e se qualificar, desta forma, seu tipo de leitura favorita são os livros que abordam assuntos sobre serviços notariais.

Fonte: Giordana Cunha
Assessoria de Comunicação - Colégio Registral do RS