A nova versão do projeto de lei 212/2018, que trata da regularização fundiária de imóveis rurais no Rio Grande do Sul, ainda deve demorar a chegar à Assembleia Legislativa. Protocolada durante o governo Sartori, a iniciativa foi retirada pelo atual governo e passa por ajustes. A proposta deve abranger assentamentos, produtores individuais e terras devolutas.
Em abril, uma audiência na Comissão de Agricultura da Assembleia tratou do assunto, mas sem avanços. O presidente da comissão, Adolfo Brito, manifestou preocupação com a demora na definição. O único compromisso firmado no encontro pelos secretários da Casa Civil, Artur Lemos, e da Agricultura, Silvana Covatti, foi de que no novo projeto o Estado irá dar condições para aqueles que não possuam a escrituração das áreas terem acesso aos financiamentos agrícolas e à garantia dos direitos hereditários.