Crianças são beneficiadas por ações sociais realizadas por cartórios gaúchos

A aproximação com a comunidade e o desenvolvimento de ações sociais nas diversas regiões do Estado são premissas de alguns dos delegatários das serventias notariais e registrais. Confira algumas das atividades:

Em Palmeira das Missões, do dia 1º ao dia 13 deste mês, funcionários e o titular do Tabelionato de Notas, Protestos, Registros Especiais e Registro Civil das Pessoas Naturais de Palmeira das Missões (Tabelionato Souza) organizaram-se para distribuir mimos para as crianças que comparecessem ao local, em alusão ao Dia das Crianças.

Cerca de 50 crianças que passaram pelo local, acompanhadas de seus pais, receberam kits, contendo doces e um cartão com a frase: "Um feliz dia para todas as crianças que embelezam nossas vidas com a sua forma pura e genuína de olhar o mundo".

Para o tabelião e registrador designado, Marco Antonio de Lima Souza, interino da serventia, a ideia é propor ações ao longo dos meses, visando estreitar os laços com a comunidade.

Importância das ações contínuas
Já no município de Horizontina, a registradora do Ofício de Registro de Imóveis e Especiais, Zita Maria Sisti, também participa e incentiva a prática de atividades sociais na comunidade atuante. À frente desta serventia há um ano, Zita enfatiza a importância das ações serem contínuas.

Somente neste ano, já foram doados mais de 50 livros, sendo alguns da biblioteca pessoal da registradora e outros coletados pelos funcionários da serventia. As doações dos livros (que vão desde obras infantis até enciclopédias) foram para a Biblioteca Comunitária do Bairro Ouro Verde, sob responsabilidade da Associação de Bairro de Horizontina, que atende à população de baixa renda e auxilia principalmente no estudo das crianças da comunidade.



Segundo Zita, a ideia é seguir motivando os funcionários a participarem e a criarem o hábito de ações sociais, bem como estimular a prática da leitura. A registradora conta ainda que comparece aos fins de semana no abrigo da infância Lar São Francisco para contar histórias para as crianças: Chapeuzinho Vermelho, os Três Porquinhos, A Bela e a Fera, dentre outras.

“Desde que me lembro, pratico ações sociais. Começou com meus pais e continuam com meus netos. Aprendi que aquilo que eu sei e faço não deve morrer comigo, devo partilhar. Assim como aquilo que tenho. Conhecimento, afeto, amor, humor posso dividir com quem não tem ou tem menos. Todos podemos dar um pouco do nosso tempo e conhecimento para alguém que precisa. Ameniza a dor alheia e nos alegra. Meus filhos seguem a mesma linha de pensamento e os netos já estão no caminho”, relatou a registradora.


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Fonte: Assessoria de Imprensa